Pai para Jantar | Gaya de Medeiros (BR)
Pai para Jantar | Gaya de Medeiros (BR)
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Descrição
M/16
Sinopse
Há muitas coisas entre um encontro íntimo e a magia do palco, mas qual é a distância mais curta entre esses dois momentos?
“Pai para Jantar” é um jogo com o público que investiga os pormenores da masculinidade com poesia e bom humor. Brinca com as formas como utilizamos palavras, sentimentos e arquétipos em torno da ideia de “ser homem”.
A performance é uma viagem subjectiva em direcção ao lastro que é o nosso pai, que permanece na nossa personalidade e está na origem de tantos desejos e fracassos.
Gaya de Medeiros
Ficha Artística
Conceito Gaya de Medeiros
Intérpretes Gaya de Medeiros & Pedro Melo Alves
Direcção Técnica Ricardo Pimentel
Cenografia e Iluminação Tiago Cadete
Assistência Dramatúrgica Alex Cassal
Direcção de Produção e Gestão Marta Moreira | Irreal
Produção Gaya de Medeiros
Co-produtores Alkantara, Teatro Municipal do Porto
Apoio à Criação OPART, E.P.E./Estúdios Victor Córdon
Biografia
Gaya de Medeiros (Brasil, 1990) é bailarina, actriz e encenadora.
Criou “ATLAS da BOCA” (2021), coproduzido pela Companhia Olga Roriz e Espaço Alkantara, considerado um dos melhores espectáculos do ano pelo jornal Expresso e seleccionado para o Aerowaves 2023 (Dublin); “BAqUE” (2023), co-produção com o Espaço do Tempo com o apoio do BPI e da Fundação ”la Caixa”, Teatro do Bairro Alto e CCVF; “Pai para jantar” (2023), apresentado em antestreia no DDD - Festival Dias da Dança e estreado no Festival Alkantara; “Cafezinho” (2024), com co-produção da Culturgest, DDD e Teatro Municipal de Torres Vedras; e “Corre, bebê!” (2025), criação conjunta com Ary Zara e vencedora da 7ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço.
Protagonizou o curta “Um caroço de abacate” (dir. Ary Zara), premiado no Festival IndieLisboa, Film Court Festival (FR - Prémio do Público) e AFI Fest (EUA - Menção Honrosa de Melhor Actriz Principal).
Em Portugal, colaborou como bailarina e intérprete-criadora com artistas como Olga Roriz (“A hora em que não sabíamos nada uns dos outros”), Victor Hugo Pontes (“Corpo Clandestino”), Sónia Baptista (“WOW”), Tiago Cadete (“Brasa”) e Gustavo Ciríaco (“Em deriva”). No teatro, integrou produções de Alex Cassal (“Biblioteca do Fim do Mundo”) e Daniel Gorjão (“Tudo sobre a minha mãe”).
Foi bailarina e co-criadora na Companhia de Dança do Palácio das Artes (Brasil) de 2010 a 2019. Assinou direcções de movimento para os espectáculos Ciclos, Kolakeia e para o curta “Ouro Preto”, premiado no Reel Sisters Film Festival (NY).
Fundou a BRABA.plataforma, que visa apoiar, viabilizar e financiar iniciativas protagonizadas/direccionadas para a comunidade trans e não binária.
Formou-se em Cinema de Animação pela UFMG e tem formação em dança clássica e contemporânea, teatro físico e Butoh, com mestres como Denise Stoklos, Tadashi Endo, Roberta Carrieri e Cie Dos à Deux.
Organizador
O Festival Eufémia procura responder à urgência de criar, em Lisboa, um projecto que acrescente visibilidade a iniciativas artísticas concebidas a partir de perspectivas de género - de carácter interseccional - e das complexidades que afectam os processos identitários e a inscrição individual e colectiva da memória no espaço das artes performativas.
O III Festival Eufémia - Género, Memória e Resistência em Cena acontece de 29 de Outubro a 8 de Novembro de 2025, na Biblioteca de Marvila e na Escola Secundária de Camões. Nesta terceira edição, reunimos projectos que dialogam com a ancestralidade, diáspora, luto e desconstrução de estereótipos, como #3 Musa Acuminata Cavendish, de Flávia Gusmão com as Batucadeiras Finka Pé, FRAGMENTOS, de Marisa Paulo, ou Pai Para Jantar, de Gaya de Medeiros. Outras propostas, como SerEstando Mulheres, de Ana Cristina Colla, e Penelopíada, de Susana Cecílio, revisitam mitos e tradições, questionando representações clássicas e reafirmando a multiplicidade de saberes inscritos nos corpos das mulheres. Artistas como Keli Freitas (Adicionar um Lugar Ausente), Poliana Tuchia (Mulher Enciclopédica) e Shadi Alaiek (Uma Carta Para a Minha Mãe) reinventam em cena memórias autobiográficas ao serviço de uma comprometida dimensão política que habilita a pensar o colectivo, transcendendo fronteiras geográficas e culturais. Há, ainda, a destacar a obra Mestiçagem Selvagem, de Samadi Valcarcel, uma reflexão singular sobre a identidade mestiça e a identidade boliviana. Esta foi a performance seleccionada, de entre cerca de 500 candidaturas, na open call realizada pelo Grupo Eufémias no âmbito do programa Iberescena. O último espectáculo do festival é Minha Primeira Vez, uma comédia erótica interactiva de Paolle Berklyn, do Brasil.
Para além dos espectáculos, a programação inclui exposições, formações e diálogos interdisciplinares que ampliam a dimensão política e pedagógica do festival. Destaca-se o laboratório intensivo de artes performativas conduzido por Ana Woolf e Ana Cristina Colla, que culmina numa apresentação em espaço público, assim como a oficina de poesia musicada orientada por Shahd Wadi e o jogo-performance de Laura Falésia e André Tecedeiro.
FICHA TÉCNICA
Conceito, Programação e Produção – Grupo Eufémias: Poliana Tuchia, Pepa Macua, Catarina Sobral, Elsa Maurício Childs, Mafalda Alexandre, Catarina Amaral
Coordenação Técnica: Gi Carvalho
Design Gráfico: Sofia Dias
Assessoria de Imprensa: Levina Valentim
Assistência de Produção: Linda Rosa Campos
Registo Audiovisual e Vídeo Promocional: Beth Freitas
Banda Sonora: Poliana Tuchia e Chaya Vazquez
Parcerias Institucionais: República Portuguesa - Cultura, Juventude e Desporto/Direcção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Lisboa, IBERESCENA, INATEL/ICD
Parceria Media: Coffeepaste
Apoios: Biblioteca de Marvila, Escola Secundária de Camões, Pólo Cultural Gaivotas-Boavista
Agradecimentos: A Algures, A Corda, Mente de Cão
Local
Biblioteca de Marvila, R. António Gedeão, 1950-374 Lisboa
FAQ
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